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CORINTHIANS Campeão da Taça Libertadores de 2012 - Invicto e em Cima do Boca Juniors

ALAN RASTRERO | 7/05/2012 03:46:00 AM |

Emerson lidera, e Corinthians conquista a 
Libertadores pela 1ª vez

A obsessão do Corinthians em conquistar o seu primeiro troféu da Libertadores acabou nesta noite. O time conquistou de forma invicta o título sul-americano ao superar o Boca Juniors por 2 a 0, no Pacaembu, na decisão da competição. O destaque da vitória foi Emerson, autor dos dois gols.


O capitão do Corinthians, Alessandro, ergue a taça da Libertadores 
O capitão do Corinthians, Alessandro, ergue a taça da Libertadores 

O capitão do Corinthians, Alessandro, ergue a taça da Libertadores 

O capitão do Corinthians, Alessandro, ergue a taça da Libertadores 

Jogadores do Boca Juniors, Santiago Silva (dir.), Clemente Rodriguez e Dario Cvitanich (esq.) deixam o gramado após derrota 

Emerson (centro), Marquinhos (esq.) e Alex comemoram título

O goleiro do Coritnhians, Cassio Ramos, comemora o título na Libertadores 

Jogadores do Corinthians comemoram seu primeiro título na Libertadores 

Emerson pula propaganda após marcar seu segundo gol
Emerson (dir.) comemora seu gol com Danilo 

Jogadores do Corinthians comemoram gol na final da Libertadores 

ORG XMIT: BRA23 BRA23. SAO PAULO (BRASIL), 04/07/12.- Los jugadores de Corinthians celebran un gol ante Boca Juniors mientras se lamenta su rival Juan Román Riquelme (d-atrás) hoy, miércoles 4 de julio de 2012, durante el partido de vuelta de la final de la Copa Libertadores de América en el estadio de Pacaembú de Sao Paulo (Brasil). EFE/Antonio Lacerda
Torcedores do Corinthians comemoram gol contra o Boca Juniors

Emerson, do Corinthians, comemora seu segundo gol contra o Boca Juniors
Emerson, do Corinthians, chuta para marcar seu segundo gol na partida 

Lance da partida entre Corinthians e Boca Juniors 

Emerson comemora seu primeiro gol do Corinthians 

Emerson do Corinthians comemora seu primeiro gol 

Emerson do Corinthians comemora seu primeiro gol 
Emerson do Corinthians comemora seu primeiro gol 

O goleiro Agustin Orion (dir.), do Boca Juniors, conversa com seu substituto Carlos Sosa enquanto deixa o campo 

O técnico do Boca Junior, Julio Cesar Falcioni, caminha em frente aos fotógrafos no Pacaembu 


O goleiro do Boca Juniors, Agustin Ignacio Orion, lamenta após sofrer lesão 











O jogador Boca Juniors Leandro Somoza (esq.) disputa bola com Paulinho do Corinthians 

Jose Paulinho (dir.), do Corinthians tira bola de Walter Erviti, do Boca Juniors 
Leandro Somoza (centro) do Boca Juniors é imprensado por Danilo (dir.) e Alessandro, do Corinthians


O técnico do Corinthians, Tite gesticula com os jogadores 

O goleiro do Boca Juniors Agustín Orión (dir.) lamenta após sofrer uma lesão que o obrigou a sair de campo 
Riquelme (centro), do Boca Juniors, domina a bola enquanto Leandro Castan (esq.) e Paulinho do Corinthians marcam 
Franco Sosa (Boca Juniors) disputa bola com Marcio Emerson, do Corinthians 

Riquelme, do Boca Juniors, domina a bola 

O jogador do Boca Juniors, Matías Caruzzo (esq.), disputa bola com Fabio do Corinthians 

Torcedores do Corinthians aguardam início do jogo contra o Boca 
Fogos antes do início da partida 

Jogadores do Boca Juniors posam para foto antes da partida 

Jogadores do Corinthians posam para foto antes da partida 
Riquelme (Boca Juniors) entra em campo 

Torcedores do Boca Juniors aguardam início da partida 
Torcedor do Corinthians grita antes da partida 

Torcedor do Corinthians já aguarda a ida para Tóquio 

Torcedores do Corinthians aguardam início do jogo contra o Boca 
Torcedores do Corinthians aguardam início do jogo contra o Boca 

Torcedores do Corinthians aguardam início do jogo contra o Boca 

Torcedores do Corinthians aguardam início do jogo contra o Boca 

Torcedores do Corinthians aguardam início do jogo contra o Boca 

Torcedor do Corinthians do Rio de Janeiro aguardam início do jogo contra o Boca 

Torcedor do Boca Juniors exibe camiseta do Maradona antes do início da partida 

Torcedor do Corinthians grita antes da partida 

Torcedores do Boca ocupam único setor nas numeradas no Pacaembu 

Torcedores do Boca Juniors antes da final da Libertadores no Pacaembu, São Paulo 

Torcedores preparam bandeira antes da partida entre Corinthians x Boca Juniors pela final da Libertadores 

Torcedores começam a entrar no estádio para partida entre Corinthians x Boca Juniors 

Torcedores soltam fogos de artifício poucas horas antes do início da final da Libertadores 

Assim, o clube se credenciou para tentar o bicampeonato do Mundial da Fifa, torneio que será em dezembro, no Japão, e tem como um dos classificados, o inglês Chelsea, vencedor da Copa dos Campeões da Europa.

O clube, fundado em 1910, participou pela primeira vez da Libertadores em 1977. Nos anos 90, foi que o interesse em ganhar esse torneio se acentuou.

O último campeão invicto tinha saído em 1978, quando o Boca conseguiu esse feito, mas em apenas seis jogos.

Em 2012, o time do Parque São Jorge entrou em campo 14 jogos pela Libertadores, foram oito vitórias e seis empates.

A equipe de Tite não perde no torneio desde o doloroso revés para o Tolima, em fevereiro de 2011.

O título de hoje é o segundo internacional oficial do clube alvinegro. O outro é o Mundial do Rio de 2000.

JOGO

Como o jogo de ida, na Argentina, foi 1 a 1. Um outro empate levaria a decisão para a prorrogação e, depois, para os pênaltis.

A partida desta noite começou quente e nervosa. Um dos primeiros lances foi uma confusão entre o atacante Mouche, do Boca, e o zagueiro Chicão, do Corinthians, depois de uma disputa de bola. Os dois levaram o cartão amarelo. Depois os ânimos se acalmaram.

Não faltaram disputas acirradas pela bola e muita correria em campo. Faltaram, sim, jogadas de criatividade foram feitos em todo o primeiro tempo.

O jogo foi muito equilibrado. O time argentino não ficou recuado não e avançou em campo só que encontrou pela frente uma marcação fortíssima

As principais jogadas do Corinthians eram com Emerson, que acelerava o ritmo do time em campo.

O Boca ainda viu o seu goleiro titular, Orión, sair machucado com dores na perna, após se chocar em uma jogada. Entrou o reserva Sebastian Sosa, que era do Peñarol, vice-campeão da Libertadores no ano passado quando perdeu para o Santos.

No segundo tempo, mais tensão.

A equipe argentina não se intimidou com a pressão da torcida corintiana. E ameaçou com bolas alçadas na área.

O Corinthians respondeu e chegou ao gol. Em um cruzamento, a bola sobrou para Danilo, que deu passe de calcanhar. Emerson aproveitou a assistência e chutou para balançar as redes, aos 9min.

Com o placar, a festa na arquibancada do Pacaembu aumentou muito. O Boca parece ter sentido o golpe, mas depois de alguns minutos voltou a se encontrar em campo.

Em um passe errado, Emerson pegou a bola, arrancou e com tranquilidade tocou na saída do goleiro rival para fazer 2 a 0, aos 28min

Depois do lance, o Boca entrou em desespero e foi desorganizado para frente.




Corinthians retorna ao Mundial; veja quem já está classificado


Com o inédito título da Taça Libertadores garantido, o Corinthians confirmou na noite desta quarta-feira presença no Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro.

O torneio não é uma novidade para os corintianos, que vão participar pela segunda vez. Agora, o time paulista entra no torneio credenciado com o título sul-americano, já que na vez anterior participou como representante do país-sede, em 2000.

O Mundial de Clubes será disputado entre 6 e 16 de dezembro no sistema eliminatório (primeira fase, quartas de final, semifinal e final), além da definição de quinto e terceiro.

Assim como no ano passado, o Japão vai sediar o Mundial, com jogos nas cidades de Toyota e Yokohama. É a 31ª vez que o país asiático recebe o torneio --seis sob organização da Fifa e outras 25, entre 1980 e 2004.

Os representantes da América do Sul e da Europa iniciam na semifinal e só podem se encontrar na final (se triunfarem) ou na decisão de terceiro lugar (se perderem).

Além do Corinthians, outros três participantes já garantiram vaga: Auckland City (Nova Zelândia), Chelsea (Inglaterra) e Monterrey (México).

Os representantes da África e da Ásia vão ser conhecidos no início do novembro. A equipe do país-sede sairá somente no início de dezembro.

CLASSIFICADOS

Dos clubes já classificados, o mais conhecido é o Chelsea. Em maio, o time inglês sagrou-se campeão pela primeira vez da Copa dos Campeões ao derrotar o alemão Bayern de Munique nos pênaltis.

Assim como o Corinthians teve de superar a inexperiência e um rival tradicional na final da Libertadores (o Boca Juniors somava seis títulos), o Chelsea jogou sua segunda final de Copa dos Campeões e superou o tetracampeão europeu.

Antes, o time eliminou o Barcelona, campeão anterior, na semifinal. Passou ainda pelo Benfica (quartas de final) e Napoli (oitavas). Na fase de grupos, foi o primeiro em uma chave com Bayer Leverkusen, Valencia e Genk. Na campanha, foram sete vitórias, quatro empates e duas derrotas, com 25 gols marcados e 12 sofridos.

O atacante Didier Drogba, que já deixou o clube para atuar no futebol chinês, foi um dos nomes do título. O meio-campista Frank Lampard, 34, no Chelsea desde 2001, e o zagueiro John Terry, 31, desde 2000 no clube, foram outros destaques.

Além deles, os brasileiros Ramires (volante) e David Luiz (zagueiro), ambos titulares, também foram nomes importantes na campanha do título. O primeiro não jogou a final, mas foi um dos responsáveis pela classificação ante o Barcelona.


Outro participante é o Monterrey, que jogará o Mundial de Clubes pela segunda vez. No ano passado, o time mexicano foi eliminado nas quartas de final pelo Kashiwa Reysol e terminou o torneio na quinta colocação ao derrotar o Esperánce por 3 a 2.

Neste ano, o time volta ao Mundial como bicampeão. Superou o Santos Laguna na final da Liga dos Campeões da Concacaf. Fez 12 jogos, com oito vitórias, um empate e três derrotas. Marcou 25 gols e sofreu nove.

O Auckland City é o mais novo entre os participantes, com oito anos, mas vai disputar o torneio pela quarta vez. É o mais presente no Mundial desde que a Fifa passou a organizar o torneio e abriu vaga para outros continentes.

Na campanha do título continental, teve seis vitórias, um empate e uma derrota. Marcou 20 gols e sofreu nove. No entanto, o clube tetracampeão da Oceania nunca passou das quartas de final do Mundial. Foi sexto (2006), quinto (2009) e sétimo colocado (2011).


Tite dá título inédito ao Corinthians e mantém tabu pessoal

O técnico Tite levou o Corinthians ao título inédito da Libertadores com a vitória de 2 a 0 sobre o Boca Juniors, de forma invicta, e ainda manteve um tabu pessoal: ele nunca perdeu um duelo contra equipes argentinas.

Desde 2001, foram 12 partidas entre times dirigidos pelo treinador gaúcho e clubes argentinos. São nove vitórias e três empates.

"Meu filho brinca que é bom pegar uma equipe argentina", disse Tite, por diversas vezes antes da decisão do torneio continental.

O seu filho atualmente está nos EUA. Mas, mesmo assim, Tite nunca deixa de conversar com ele após os jogos. Sua esposa e sua filha, que moram com o comandante corintiano, também recebem telefonemas depois das partidas.

"Eu não gosto de muita exposição. Prefiro ficar perto da minha família", salientou na última coletiva antes da final. "Namoro não dá para abrir mão", brincou.

Outro ritual feito pelo técnico é comemorar as vitórias com uma caipirinha. Os êxitos de Tite nunca são decantados antes de acontecer. "Em respeito ao adversário forte que tem méritos do outro lado".

Nos dias que antecedem às decisões, ele fica no campo isolado, toca a bola para si mesmo e pensa nas instruções que devem ser dadas aos jogadores. Desta maneira e com orações, o católico Tite tenta manter a concentração.

Na medida do possível, ele se cobra para ser justo com o elenco. Não centraliza os méritos. Algo reconhecido pelos próprios atletas.

Tite também não se empolga com a recente idolatria da torcida corintiana. "Faz bem para auto-estima", limita-se a dizer. Notório para quem saiu do mesmo clube, em 2005, devido a uma divergência com o empresário iraniano Kia Joorabchian, da então parceira MSI, e com desconfiança de parte dos torcedores.

O que restou de benéfico da primeira passagem pelo Corinthians foi a amizade com Andres Sanchez, diretor de futebol à época. Até hoje, o técnico o agradece pela permanência após a vexaminosa eliminação para o Tolima, em 2011.

"Quando recebi a ligação do Andres em 2010, eu disse que queria voltar. Deixei de disputar um Mundial por esse desafio", falou Tite, que estará no Japão, em dezembro.




Editoria de arte/folhapress


Corinthians é campeão com três remanescentes da Série B


Campeão da Libertadores de forma invicta e superando rivais como Boca Juniors (2 a 0 na segunda final), Santos e Vasco. O presente do Corinthians não passaria de um sonho se fosse imaginado há quatro anos por Júlio César, Alessandro e Chicão.

O trio fez parte da reconstrução corintiana após a queda para a Série B do Brasileiro em 2007. São os únicos remanescentes. Júlio César era reserva, mas Alessandro e Chicão foram titulares durante quase toda temporada de 2008.

Hoje, no segundo jogo da final da Libertadores, a situação se repetiu. Júlio César foi banco, mas Alessandro e Chicão jogaram. Juntos, os três somam 537 jogos pelo Corinthians --134, 217 e 186, respectivamente.

Os três já tiveram o gostinho de usar a faixa de capitão no Corinthians, mas também já tiveram o dessabor por não serem unanimidade entre os torcedores.

Segundo o Datafolha, Alessandro é o terceiro jogador do Corinthians mais eficiente nos passes, com 83,6%. Perde para Ralf e Paulinho.

Chicão é o terceiro que mais desarma, com 16,9 desarmes em média por jogo. E o segundo que mais faz lançamentos, média de 0,4 por jogo.

Os números não consideram o segundo jogo da final.



JÚLIO CÉSAR

Fabio Braga - 14.mai.12/Folhapress
Júlio César em treino do Corinthians
Júlio César em treino do Corinthians
Quem sofreu mais foi Júlio César. Ele passou a ser titular em meados de 2010, com a saída de Felipe. Nunca foi unanimidade entre os torcedores, mas não era ameaçado pela sombra dos reservas e manteve-se no posto até esta temporada.

Júlio César participou da maioria dos jogos da equipe corintiana, mas duas falhas contra a Ponte Preta nas quartas de final do Paulista --jogo que resultou na eliminação corintiana-- fizeram o goleiro ser afastado por Tite.

Com a saída dele, Cássio, que até então não era conhecido, herdou a posição e agradou os torcedores. Iniciou a Libertadores contra o Emelec, nas oitavas de final. Desde então não saiu mais. Ambos sofreram dois gols no torneio sul-americano.

CHICÃO

Almeida Rocha - 27.jun.12/Folhapress
Chicão afasta a bola em jogo contra o Boca
Chicão afasta a bola em jogo contra o Boca
Chicão, conhecido como zagueiro artilheiro pelos 37 gols, chegou a ser apontado como o melhor na posição na Série B-2008, no Paulista-2009 e no Brasileiro- 2010. A partir de 2010, no entanto, iniciou uma fase mais irregular.

Ele passou a sofrer com algumas lesões e a titularidade deixou de ser absoluta. No ano passado, perdeu o posto após a derrota para o Santos por 3 a 1, no Pacaembu. Inicialmente não aceitou ficar no banco de reservas e acabou afastado de oitos jogos.

Iniciou a temporada atual como reserva, mas acabou voltando ao time titular por conta daoperação no joelho direito de Paulo André, no início de fevereiro. Desde então não saiu mais do time. Participou de todos os jogos da Libertadores.

ALESSANDRO

Yasuyoshi Chiba - 20.jun.12/France Presse
Alessandro em lance contra Neymar na semifinal
Alessandro em lance contra Neymar na semifinal
Diferentemente dos dois nomes acima, Alessandro não agradou os torcedores no início. Ele já somava passagens por outros grandes clubes, entre eles Palmeiras e Santos, e tinha um histórico de lesões.

Conquistou os torcedores na campanha da Série B, quando foi apelidado de Guerreiro. 

Depois reforçou a fama na campanha da Copa do Brasil-2009, quando o Corinthians foi campeão. Após a eliminação para o Tolima, o lateral foi um dos poucos poupados.

Quando Chicão foi afastado, herdou a faixa de capitão automaticamente. Neste ano, contudo, chegou a perder a posição para Edenílson, mas como o volante (improvisado na lateral) fraturou o pé, Alessandro retornou ao time titular.


Fez nove jogos na Libertadores e foi elogiado pelo desempenho na semifinal contra o Santos, quando ajudou o sistema defensivo a anular Neymar.


Campeão invicto, Corinthians iguala Santos e quebra tabu de 34 anos

Com a conquista do sonhado título da Taça Libertadores ao superar o Boca Juniors por 2 a 0, no Pacaembu, o Corinthians encerrou um tabu de 34 anos ao repetir feito raro na história da competição e igualou uma marca do Santos de Pelé.

Foi campeão invicto, algo que apenas cinco clubes conseguiram nas 53 edições da Taça Libertadores até aqui. Peñarol (1960), Santos (1963), Independiente (1964), Estudiantes (1969 e 1970) e, na última vez, Boca Juniors (1978) são os recordistas.

O curioso é que em 1963 o Santos superou o Boca na decisão, assim como o Corinthians de agora. A diferença é que naquela ocasião o time de Pelé fez quatro partidas (como campeão do ano anterior, entrou na semifinal) e o rival disputou a primeira final.



Já o Corinthians fez 14 jogos, iniciou a disputa na fase de grupos e encarou o Boca Juniors, então hexacampeão da Libertadores e com dez finais na bagagem.

Reprodução
Reprodução da *Folha* de 12 de setembro de 196377; clique e veja a edição completa
Reprodução da Folha de 12 de setembro de 196377; clique e veja a edição completa

HISTÓRIA

O último título invicto na Libertadores (1978) foi antes de a competição mudar o formato e de ser inchada com a participação de mais equipes, além da inclusão de mexicanos.


Em 1978, foram 21 participantes e três fases. Neste ano, foram 38 clubes e seis fases.

Foi a partir de 1978 também que o torneio passou a ser objeto maior do desejo dos clubes nacionais. Desde então, 13 vezes o campeão foi brasileiro. Antes, apenas três títulos foram do Brasil --dois deles do Santos de Pelé.

O domínio, contudo, ainda é dos argentinos. Eles têm 22 títulos. O Independiente é o recordista de taças, tem sete. O Boca Juniors tem seis. Estudiantes tem quatro. River Plate tem duas. Argentinos Juniors, Racing e Vélez Sarsfield têm uma cada.

Com o título do Corinthians, o Brasil passa a ter 16 taças e é o segundo no quadro de campeões. Tem vantagem significativa para os uruguaios, que tem oito taças. Já no ranking de clubes, o Brasil é o que tem mais agremiações campeãs: nove.

Noticias do Site Folha de S. Paulo

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